Ellen G. White e Joseph Smith Jr.: Semelhança como Água e Açúcar
Por Matheus Rosa
Há anos atuando como um dos
apresentadores do programa Na Mira da Verdade, veiculado semanalmente pela Rede
Novo Tempo de Comunicação, o fervor apologético pelo adventismo e o amplo
conhecimento de textos bíblicos de Leandro Quadros lhe caracterizaram fortemente.
Para toda e qualquer pergunta, Leandro Quadros possui uma resposta na ponta da
língua, o que provoca admiração, mas também, por outro lado, revela os seus
deslizes. E foi ao ser indagado em um episódio do referido programa sobre a
diferença entre Ellen White e Joseph Smith Jr., ambos pretensos e venerados
profetas do século XIX, que ele cometeu mais um.
Ele declara:
“Não, é bem diferente,
amigo telespectador, Ellen White de Joseph Smith Jr. Muito diferente! Se você
estudar as obras de Ellen White e as de Joseph Smith Jr., você vai perceber que
a diferença é gritante, né?! Eles surgiram mais ou menos na mesma época, porém
as diferenças são assim: diferença como água e óleo [...]”.[1]
Será, porém, que Ellen White
e Joseph Smith Jr. são tão diferentes assim como a água e o óleo são
substâncias heterogêneas, ou seja, que não se misturam? O exame cuidadoso das
evidências nos mostra, porém, que, apesar das diversas diferenças entre os dois
no que concerne a mensagem, as várias semelhanças não são inexistentes. Aqui,
listamos catorze semelhanças entre esses que reclamaram para si o dom
profético.
Histórico
Joseph Smith Jr.
O quinto dos onze filhos da família de Joseph Smith Sênior e Lucy
Mack Smith, Joseph Smith Jr. nasceu em 23 de dezembro de 1805, em Sharon,
Condado de Windsor, Vermont, EUA. No início da primavera de 1820, aos 14 anos
de idade, teve a sua primeira visão, em que supostamente viu o Pai e o Filho.
Em setembro de 1827, recebe das mãos do anjo Morôni, um dos personagens de O Livro de Mórmon e último compilador do
mesmo, as placas de ouro que continham registros dos antigos habitantes da
América e em 6 de abril de 1830 organizou formalmente em Fayette, Nova York, A
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, cujo os membros são
popularmente conhecidos pelo vulgo “mórmons”. Entre os seus escritos ditos
inspirados encontram-se O Livro de Mórmon,
Doutrina e Convênios e Pérola de Grande Valor. É assassinado
juntamente com seu irmão, Hyrum Smith, na cadeia de Carthage, Illinois, em 27
de julho de 1844.[2]
Ellen G. White
Filha de Robert e Eunice Harmon, Ellen Gould Harmon nasceu em 26
de novembro de 1827, em Gorham, Maine, EUA. Com 9 anos de idade, foi gravemente
ferida em seu nariz com uma pedra atirada por uma colega de classe, acidente
este que lhe deixou sequelas. Aos 12 anos de idade, entregou o seu coração a
Deus numa reunião campal metodista em Buxton, Maine, e, algum tempo depois, foi
batizada por imersão por um ministro metodista nas ondas revoltosas do Oceano
Atlântico que banhava as praias de Portland e recebida como membro da Igreja
Metodista. Na década de 1840, o envolvimento da jovem Harmon e de sua família
no então emergente Movimento Adventista, liderado pelo pregador batista Guilherme
Miller, fez com que eles fossem desligados da igreja metodista local. Em
dezembro de 1844, alguns meses após o Grande Desapontamento de 22 de outubro do
mesmo ano, a jovem solteira Ellen Harmon teve a sua primeira “visão”, em que
supostamente viu o “povo do advento” (os adventistas) caminhando para a Nova
Jerusalém. No ano seguinte, conhece Tiago White, um jovem pastor da Conexão
Cristã, e em 30 de abril de 1846 casa-se com ele em Portland, Maine,
tornando-se a Sra. White. Juntamente com Tiago White e José Bates, fundou a
Igreja Adventista do Sétimo Dia, organizada oficialmente em 1863. Ao longo de
seu ministério profético, teve 2.000 visões e sonhos e escreveu cerca de
100.000 páginas sobre o mais variados temas: educação, saúde, casamento,
religião, etc., escrevendo obras mundialmente conhecidas e traduzidas em várias
línguas do mundo, entre elas, Caminho a
Cristo, O Grande Conflito e O Desejado de Todas as Nações. Morreu em
16 de julho de 1915, aos 87 anos de idade.[3]
Semelhanças
Conforme veremos a seguir, as similaridades entre a mensagem de Joseph
Smith Jr. e a de Ellen G. White são claramente notáveis e perceptíveis:
1) Reclamação
de uma missão dada por Deus
Joseph Smith: “Chamou-me pelo nome e disse-me que era um mensageiro enviado a
mim da presença de Deus e que seu nome era Morôni; que Deus tinha uma obra a ser executada por mim; e que meu nome seria
considerado bom e mau entre todas as nações, tribos e línguas, ou que entre
todos os povos se falaria bem e mal de meu nome” (Joseph Smith—História 1:33; itálico acrescentado).
Ellen White: “Deus me deu uma obra
da qual devo prestar contas no Juízo. Aqueles que têm escolhido seu próprio
caminho e se têm erguido contra os claros testemunhos a eles dados, procurando
abalar a fé dos demais nessas mensagens, devem decidir a questão com Deus. Não
amenizarei mensagem alguma para acompanhar suas idéias ou relevar seus defeitos
de caráter. Reconheço que não tenho falado tão claramente quanto o caso requer.
Os que querem, de algum modo, amenizar a força das agudas reprovações que Deus
me deu para transmitir haverão de enfrentar sua obra no Juízo” (Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 19;
itálico acrescentado).
2) “Espírito de
Profecia”
Joseph Smith: “Assim que saímos da água, após termos sido batizados, recebemos
grandes e gloriosas bênçãos de nosso Pai Celestial. Apenas terminei de batizar
Oliver Cowdery, o Espírito Santo desceu sobre ele e ele, pondo-se de pé,
profetizou muitas coisas que logo deveriam acontecer. E tão logo fui batizado
por ele, também recebi o espírito de
profecia e profetizei sobre a edificação desta Igreja e muitas outras
coisas ligadas à Igreja e a esta geração dos filhos dos homens. Estávamos
cheios do Espírito Santo e regozijamo-nos no Deus de nossa salvação” (Joseph Smith—História 1:73; itálico
acrescentado).
Ellen White: “Não obstante, quando vos mando um testemunho de advertência e
reprovação muitos de vós declarais ser simplesmente a opinião da irmã White.
Tendes assim insultado o Espírito de Deus. Sabeis como o Senhor Se tem manifestado por meio do Espírito de Profecia” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 27;
itálico acrescentado).
3) Suposta
Oposição de Satanás
Joseph Smith: “E eis que publicarão isso e Satanás
endurecerá o coração das pessoas a fim de enfurecê-las contra ti, para que
não creiam em minhas palavras. Assim Satanás
pensa anular teu testemunho nesta geração, para que a obra não venha à luz
nesta geração” (Doutrina e Convênios
10:32, 33; itálico acrescentado).
Ellen White: “Foi o espírito de Satanás
expresso em olhares e palavras que não
produziu efeito algum nos Testemunhos do Espírito de Deus. “Isso”, disse o
guia comigo, “é como qualquer mensagem do Céu será tratada”. [...] E enquanto é chamado hoje, se você ouvir sua
voz, não endureça seus corações, como na provocação no deserto” (Special Testimony to the Battle Creek Church,
p. 9; itálico acrescentado).
4) Alvo da
Escolha Divina
Joseph Smith: “Eis que tu és Joseph e foste
escolhido para fazer a obra do Senhor, mas por causa de transgressão, se
não ficares atento, cairás” (Doutrina e
Convênios 3:9; itálico acrescentado).
Ellen White: “Relatei essa visão [a primeira visão, que Ellen White teve em
dezembro de 1844] aos crentes em Portland, os quais tinham plena confiança de
que ela procedia de Deus. O Espírito do Senhor acompanhou o testemunho e uma
solene sensação de eternidade repousou sobre nós. Uma indizível reverência
tomou conta de mim porque eu, tão jovem e fraca, havia sido escolhida como instrumento pelo qual Deus enviaria luz a Seu
povo. Enquanto sob o poder do Senhor, eu estava plena de alegria, parecendo
estar cercada por santos anjos na gloriosa corte celestial, onde tudo é paz e
alegria. Foi uma triste e amarga mudança ao despertar para as realidades da
vida mortal” (Testemunhos para a Igreja,
vol. 1, p. 62; itálico acrescentado).
5) A Verdade Contida
nos Seus Escritos
Joseph Smith: “E também te ordeno que não te apegues a tua propriedade, mas
oferece-a liberalmente para a impressão do Livro
de Mórmon, que contém a verdade e a palavra de Deus” (Doutrina e Convênios 19:26; itálico acrescentado).
Ellen White: “Quantos têm lido cuidadosamente Patriarcas e Profetas, O Grande
Conflito e O Desejado de Todas as Nações? Eu desejo que todos compreendam que
minha confiança na luz que Deus tem dado permanece firme, porque eu sei que o
poder do Espírito Santo engrandeceu a verdade e fê-la gloriosa, dizendo: ‘Este
é o caminho; andai nele.’ Isa. 30:21. Em
meus livros a verdade é declarada, fortalecida por um ‘Assim diz o Senhor’.
O Espírito Santo traçou essas verdades sobre meu coração e mente de maneira tão
indelével como a lei foi traçada pelo dedo de Deus nas tábuas de pedra, as
quais estão agora na arca, para serem expostas naquele grande dia, quando a
sentença será pronunciada contra toda má e sedutora ciência produzida pelo pai
da mentira” (O Colportor Evangelista,
p. 126; itálico acrescentado).
6) Seus
Escritos são Sagrados
Joseph Smith: “E quando entregaste aquilo
que Deus te deu visão e poder para traduzir, entregaste o que era sagrado nas mãos de um homem
iníquo” (Doutrina e Convênios 3:12;
itálico acrescentado).
Ellen White: “Irmã Fannie, recusei vê-la hoje de manhã, pois não estou bem o
suficiente para suportar mais nada, seja bom ou ruim, que tenha uma tendência a
afetar meu coração. Eu dormi muito pouco na noite passada. Eu devo estar
aliviada de toda responsabilidade no seu caso. A experiência dos anos passados,
em que você lidou com as coisas mais
sagradas, não aumentou seu amor nem sua confiança neles. [...] Seu
discernimento das coisas sagradas não
é claro, mas confuso” (The Fannie Bolton
Story, pp. 20,21; itálico acrescentado).
7) Restauração
da Verdade
Joseph Smith: “E também, o que ouvimos? Alegres novas de Cumora! Morôni, um
anjo do céu, anunciando o cumprimento dos profetas — o livro a ser revelado. A
voz do Senhor no ermo de Fayette, Condado de Sêneca, anunciando as três
testemunhas que testificariam quanto ao livro! A voz de Miguel às margens do
Susquehanna, identificando o diabo quando apareceu como um anjo de luz! A voz
de Pedro, Tiago e João no ermo entre Harmony, Condado de Susquehanna, e
Colesville, Condado de Broome, no rio Susquehanna, declarando-se possuidores
das chaves do reino e da dispensação da
plenitude dos tempos! E também, a voz de Deus no quarto do velho Pai
Whitmer, em Fayette, Condado de Sêneca; e em várias ocasiões e em lugares
diversos, durante todas as viagens e tribulações desta Igreja de Jesus Cristo
dos Santos dos Últimos Dias! E a voz de Miguel, o arcanjo, e a voz de Gabriel e
de Rafael e de diversos anjos, de Miguel, ou seja, Adão, até o tempo atual, todos anunciando sua dispensação, seus
direitos, suas chaves, suas honras, sua majestade e glória e o poder de seu
sacerdócio; dando linha sobre linha, preceito sobre preceito; um pouco aqui, um
pouco ali; dando-nos consolação pela proclamação do que está para vir,
confirmando nossa esperança!” (Doutrina
e Convênios 128:20, 21; itálico acrescentado).
Ellen White: “A obra da reforma do
sábado a realizar-se nos últimos tempos acha-se predita na profecia de
Isaías: ‘Assim diz o Senhor: Mantende o juízo, e fazei justiça, porque a Minha
salvação está prestes a vir, e a Minha justiça a manifestar-se. Bem-aventurado
o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda
de profanar o sábado, e guarda a sua mão de perpetrar algum mal.’ ‘Aos filhos
dos estrangeiros que se chegarem ao Senhor, para O servirem, e para amarem o
nome do Senhor, sendo deste modo servos Seus, todos os que guardarem o sábado,
não o profanando, e os que abraçarem o Meu concerto, também os levarei ao Meu
santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração.’ Isa. 56:1, 2, 6 e 7. Estas palavras se aplicam à era cristã,
como se vê pelo contexto: ‘Assim diz o Senhor Jeová, que ajunta os dispersos de
Israel: Ainda ajuntarei outros aos que já se lhe ajuntaram.’ Isa. 56:8. Aqui
está prefigurado o ajuntamento dos gentios pelo evangelho. [...] Desta maneira
indica o profeta a ordenança que tem estado esquecida: ‘Levantarás os
fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e
restaurador de veredas para morar. Se desviares o teu pé do sábado, e de fazer a
tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso, e santo dia do
Senhor, digno de honra, e o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem
pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas próprias palavras,
então te deleitarás no Senhor.’ Isa. 58:12-14. Esta profecia também se aplica a nosso tempo. A rotura foi feita na
lei de Deus, quando o sábado foi mudado pelo poder romano. Chegou, porém, o tempo para que esta instituição divina
seja restabelecida. A rotura deve ser reparada, e levantado o fundamento de
geração em geração” (O Grande
Conflito, pp. 451-453; itálico acrescentado).
8) A Única
Igreja Verdadeira
Joseph Smith: “E também para que aqueles a quem foram dados estes mandamentos
tivessem poder para estabelecer o alicerce desta
igreja [A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias] e tirá-la da
obscuridade e das trevas, a única igreja
verdadeira e viva na face de toda a Terra, com a qual eu, o Senhor, me deleito,
falando à igreja coletiva e não individualmente” (Doutrina e Convênios 1:30; itálico acrescentado).
Ellen White: “Deus tem na Terra uma
igreja que está erguendo a lei pisada a pés, e apresentando aos homens o
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. [...] No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha,
tapando o muro e restaurando os lugares assolados; e todo homem que chamar
a atenção do mundo e de outras igrejas para esta igreja, denunciando-a como Babilônia, está trabalhando de acordo com aquele que
é o acusador dos irmãos. [...] Sejam todos cuidadosos para não clamarem
contra o único povo que está cumprindo a
descrição dada do povo remanescente, que guarda os mandamentos de Deus e tem a
fé de Jesus, e que exalta a norma de justiça nestes últimos dias. Deus tem um povo distinto, uma igreja na
Terra, inferior a nenhuma outra, mas a todas superior em seus recursos para
ensinar a verdade, para vindicar a Lei de Deus. [...] Meu irmão, se estais
ensinando que a Igreja Adventista do
Sétimo Dia é Babilônia, estais errado” (Testemunhos
para Ministros e Obreiros Evangélicos, pp. 50,58,59; itálico acrescentado).
9) Todas as
Outras Igrejas Estão Erradas
Joseph Smith: “Meu objetivo ao dirigir-me ao Senhor era saber qual de todas as seitas estava certa, a
fim de saber a qual me unir. Portanto, tão logo me controlei o suficiente para
poder falar, perguntei aos Personagens que estavam na luz acima de mim qual de
todas as seitas estava certa (pois até aquele momento jamais me ocorrera que
todas estivessem erradas) e a qual me unir. Foi-me respondido que não me unisse
a qualquer delas, pois estavam todas
erradas; e o Personagem que se dirigia a mim disse que todos os seus credos eram uma abominação a sua vista; que aqueles
religiosos eram todos corruptos; que ‘eles se aproximam de mim com os
lábios, mas seu coração está longe de mim; ensinam como doutrina os mandamentos
de homens, tendo aparência de religiosidade, mas negam o seu poder.’ Novamente
me proibiu de unir-me a qualquer delas [...]” (Joseph Smith—História 1:18-20; itálico acrescentado).
Ellen White: “Foi-me mostrada a necessidade dos que crêem estarmos tendo a
última mensagem de misericórdia, de se
separarem dos que estão diariamente absorvendo novos erros. Vi que nem
jovens e nem velhos devem assistir a suas
reuniões; pois é errado assim
encorajá-los enquanto ensinam o erro que é veneno mortal para a alma e
doutrinas que são mandamentos de homens. A influência de tais reuniões não
é boa. Se Deus nos libertou de tais trevas e erros, devemos ficar firmes na
liberdade com que Ele nos tornou livres e regozijar na verdade. Deus Se
desagrada de nós quando assistimos ao erro sem a isso ser obrigados; pois a
menos que Ele nos envie a essas reuniões onde o erro é inculcado ao povo pelo
poder da vontade, Ele não nos guardará. Os anjos cessam seu vigilante cuidado
sobre nós, e somos deixados aos açoites do inimigo, deixados a ser
entenebrecidos e debilitados por ele e pelo poder dos seus anjos maus; e a luz
ao nosso redor fica contaminada com as trevas” (Primeiros Escritos, p. 124; itálico acrescentado).
10) Princípios
de Saúde
Joseph Smith: “Uma Palavra de Sabedoria, para o benefício do conselho de sumos
sacerdotes, reunido em Kirtland, e da igreja e também dos santos de Sião — Para
ser enviada como saudação; não como mandamento ou coerção, mas como revelação e
palavra de sabedoria, manifestando a ordem e a vontade de Deus quanto à salvação física de todos os santos
nos últimos dias — Dada como princípio com promessa, adaptada à capacidade
dos fracos e do mais fraco de todos os santos, que são ou podem ser chamados
santos. Eis que, em verdade, assim vos diz o Senhor: Devido a maldades e
desígnios que existem e virão a existir no coração de homens conspiradores nos
últimos dias, eu vos adverti e previno-vos, dando-vos esta palavra de sabedoria
por revelação — Eis que não é bom nem aceitável aos olhos de vosso Pai que alguém entre vós tome vinho ou bebida
forte, exceto quando vos reunis para oferecer vossos sacramentos perante
ele. [...] E também tabaco não é para o
corpo nem para o ventre e não é bom para o homem, mas é uma erva para
machucaduras e todo gado doente, a qual se deve usar com discernimento e
habilidade. E também bebidas quentes não
são para o corpo nem para o ventre. E também em verdade vos digo: Todas as
ervas salutares indicou Deus para a constituição, natureza e uso do homem — Toda
erva em sua estação e toda fruta em sua estação; todas essas para serem usadas com prudência e ação de graças. Sim,
também a carne de animais e a das aves do ar, eu, o Senhor, indiquei para uso
do homem, com gratidão; contudo, devem
ser usadas moderadamente” (Doutrina e
Convênios 89:1-5,8-12; itálico acrescentado).
Ellen White: “Foi na casa do irmão A. Hilliard, em Otsego, Michigan, em 6 de
junho de 1863, que o grande assunto da
Reforma Pró-Saúde me foi apresentado em visão. [...] Vi que agora devíamos ter especial cuidado da saúde que
Deus nos deu, pois nossa obra ainda não tinha sido realizada. Nosso
testemunho ainda precisava ser dado, e teria influência. [...] Foi-me mostrado
o perigo de famílias que são de temperamento irritável, com predomínio das
paixões animais. Seus filhos não devem
ter permissão para fazer dos ovos sua alimentação, pois esta espécie de
alimento - ovos e a carne de animais provocam as paixões animais. [...] A
questão acerca de se devemos comer manteiga,
carne ou queijo, não deve ser apresentada como prova a quem quer que seja,
mas devemos educar as pessoas, mostrando os
males das coisas que são censuráveis. [...] Chá, café, fumo e álcool precisam ser apresentados como
condescendências pecaminosas. Não podemos pôr a carne, os ovos, a manteiga
e o queijo em pé de igualdade com esses artigos colocados sobre a mesa. Estes
não devem ser postos na frente, como o tema principal de nossa obra. Os
primeiros - chá, café, fumo, cerveja,
vinho e todas as bebidas alcoólicas - não
devem ser ingeridos moderadamente, mas rejeitados. Os perniciosos
narcóticos não devem ser tratados do mesmo modo que o assunto dos ovos, da
manteiga e do queijo” (Mensagens
Escolhidas, vol. 3, pp. 276,279,286,287; itálico acrescentado).
11) Forma
Física do Pai
Joseph Smith: “O Pai tem um corpo de
carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito
Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito. Se
assim não fora, o Espírito Santo não poderia habitar em nós” (Doutrina e Convênios 130:22; itálico
acrescentado).
Ellen White: “Vi um trono, e assentados nele estavam o Pai e o Filho.
Contemplei o semblante de Jesus e admirei Sua adorável pessoa. Não pude
contemplar a pessoa do Pai, pois uma nuvem de gloriosa luz O cobria. Perguntei
a Jesus se Seu Pai tinha forma dEle,
Jesus disse que sim, mas eu não poderia contemplá-Lo, pois disse: ‘Se uma
vez contemplares a glória de Sua pessoa, deixarás de existir.’” (Primeiros Escritos, p. 54; itálico
acrescentado).
12) Jeová do AT
é o Cristo do NT
Joseph Smith: “Os seus olhos eram como uma labareda de fogo; os cabelos de sua
cabeça eram brancos como a pura neve; o seu semblante resplandecia mais do que
o brilho do sol; e a sua voz era como o ruído de muitas águas, sim, a voz de
Jeová, que dizia: Eu sou o primeiro e o último; sou o que vive, sou o que foi
morto; eu sou vosso o advogado junto ao Pai” (Doutrina e Convênios 110:3,4; itálico acrescentado).
Ellen White: “Jeová é o nome dado a Cristo” (SDA Bible Commentary, vol. 7A, p. 439; itálico acrescentado).
13) Declarações
de Cunho Racista
Joseph Smith: “A palavra do Senhor, portanto, foi cumprida quando me falou,
dizendo: Se deixarem de dar ouvidos às tuas palavras, serão afastados da
presença do Senhor. E eis que foram afastados de sua presença. E ele fez cair a maldição sobre eles, sim, uma
dolorosa maldição, por causa de sua iniquidade. Pois eis que haviam
endurecido o coração contra ele de tal modo que se tornaram como uma pedra; e
como eram brancos, notavelmente formosos e agradáveis, a fim de que não fossem
atraentes para meu povo o Senhor Deus fez
com que sua pele se tornasse escura. E assim diz o Senhor Deus: Eu farei
com que sejam repugnantes a teu povo,
a menos que se arrependam de suas iniquidades. E amaldiçoada será a semente
daquele que se misturar com a semente deles; porque será amaldiçoada com igual maldição. E o Senhor assim
disse, e assim foi. E por causa da
maldição que caiu sobre eles, tornaram-se um povo preguiçoso, cheio de maldade
e astúcia e procuravam animais de caça no deserto” (O Livro de Mórmon – 2 Néfi 5:20-24; itálico acrescentado).
Ellen White: “Mas há uma objeção ao casamento de brancos com negros. Todos
devem considerar que não têm o direito de
trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de
lhe dar como patrimônio hereditário uma
condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos
mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por essa
razão, caso não houvesse outras, não
deveria haver casamentos entre brancos e negros” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 344; itálico acrescentado).
14) Vida em
Outros Planetas
Joseph Smith: “E ele [Moisés] viu muitas
terras; e cada uma se chamava Terra e
havia habitantes em sua superfície. E aconteceu que Moisés clamou a Deus,
dizendo: Dize-me, rogo-te, por que essas coisas são assim e por meio de que as
fizeste? E eis que a glória de Deus estava sobre Moisés, de modo que Moisés
permaneceu na presença de Deus e conversou com ele face a face. E o Senhor Deus
disse a Moisés: Fiz essas coisas para meu próprio intento. Aqui há sabedoria e
em mim permanece. E pela palavra de meu poder criei-as, a qual é meu Filho
Unigênito que é cheio de graça e verdade. E mundos incontáveis criei; e também
os criei para meu próprio intento; e criei-os por meio do Filho, o qual é meu
Unigênito” (Pérola de Grande Valor –
Moisés 1:29-33; itálico acrescentado).
Ellen White: “O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da
cidade a um lugar brilhante e glorioso.
A relva era de um verde vivo, e os pássaros gorjeavam ali cânticos suaves. Os habitantes do lugar eram de todas as
estaturas; nobres, majestosos e formosos. Ostentavam a expressa imagem de
Jesus, e seu semblante irradiava santa alegria, que era uma expressão da
liberdade e felicidade do lugar. Perguntei a um deles por que eram muito mais
formosos que os da Terra. A resposta foi: ‘Vivemos em estrita obediência aos
mandamentos de Deus, e não caímos em desobediência, como os habitantes da
Terra.’ Vi então duas árvores. Uma se assemelhava muito à árvore da vida,
existente na cidade. O fruto de ambas tinha belo aspecto, mas o de uma delas
não era permitido comer. Tinham a faculdade de comer de ambas, mas era-lhes
vedado comer de uma. Então meu anjo assistente me disse: ‘Ninguém aqui provou
da árvore proibida; se, porém, comessem, cairiam.’” (Primeiros Escritos, pp. 39,40; itálico acrescentado).
15) Predição
Não-Cumprida em relação a Guerra Civil Americana (1861-1865)
Joseph Smith: “Em verdade, assim diz o Senhor em relação às guerras que logo
ocorrerão, a começar pela rebelião da Carolina do Sul que, por fim, terminará
com a morte e sofrimento de muitas almas; e chegará o tempo em que a guerra se
derramará sobre todas as nações, começando desse lugar. Pois eis que os estados
do sul se dividirão contra os estados do norte e os estados do sul recorrerão a
outras nações, mesmo à nação da
Grã-Bretanha, como é chamada, e eles também recorrerão a outras nações a
fim de se defenderem contra outras nações; e então a guerra se derramará sobre todas as nações” (Doutrina e Convênios 87:1-3; itálico acrescentado).
Ellen White: “Foi-me mostrado que se
o objetivo dessa guerra tivesse sido eliminar a escravidão, se o Norte o
desejasse, a Inglaterra se disporia a ajudar. Mas a Inglaterra bem sabe das
intenções existentes no governo; e que a guerra não é para acabar com a
escravidão, mas somente preservar a União, o que não é de seu interesse. [...] Esta
nação ainda será humilhada até o pó. A Inglaterra está estudando se é melhor
tirar proveito da presente condição do país, guerreando contra ele. Examina a
questão e sonda outras nações. Teme que, se ela iniciar uma guerra no Exterior,
enfraquecer-se-ia e outras nações poderiam tirar proveito da situação. Outros
países estão fazendo preparativos silenciosos, todavia diligentes, para a luta
armada e esperando que a Inglaterra combata os Estados Unidos, para então terem
a oportunidade de vingar-se da exploração e injustiças de que foram vítimas no
passado. Uma parte dos países sujeitos à rainha, está esperando por uma chance
favorável para quebrar seu jugo; mas se a Inglaterra pensar que isso valerá a
pena, não vacilará um momento para aumentar as chances de exercer o poder e
humilhar nosso país. Quando a Inglaterra
declarar guerra, todas as nações terão interesses próprios a atender, haverá
guerra e confusão totais. A Inglaterra está familiarizada com a diversidade
de sentimentos havidos por aqueles que estão buscando acabar com a rebelião.
Ela bem sabe das perplexas condições de nosso governo e olha com expectativa ao
prosseguimento da guerra, para a movimentação lenta e ineficiente de nossos
exércitos e as nocivas despesas acarretadas ao país. A fraqueza de nosso
governo está patente às outras nações, e elas concluem que isso se deve ao
regime não-monárquico de governo, e ficam admiradas com seu sistema político,
umas olhando-nos com certa piedade, outras com desprezo, a nós, a quem eles
consideravam a nação mais poderosa do planeta. Se o país tivesse permanecido
unido, seria forte, mas dividido, tem de desmoronar-se” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 259; itálico acrescentado).
E Agora, Leandro?!
Leandro Quadros continua a sua análise citando um suposto ponto de
diferença entre Joseph Smith e Ellen White:
“Por exemplo, se você ler o
suposto novo evangelho de Jesus Cristo, o Livro Mórmon, o evangelho para as
Américas, você vê claramente que tem coisas totalmente diferentes do texto
bíblico e aquela obra é apresentada como um complemento da Bíblia, correção de
certos aspectos que o cristianismo supostamente deturpou a Bíblia. Tá? Então,
veja, essa é a crença!”.[4]
Para corroborar com a sua proposição, ele apresenta no vídeo uma
citação de Ellen White que supostamente mostra como ela via os seus escritos
ditos inspirados em relação a Bíblia.
Vejamos a citação empregada por Quadros:
“Não devem os testemunhos da irmã White ser postos na dianteira. A
Palavra de Deus é a norma infalível. Não devem os Testemunhos substituir a
Palavra. Devem todos os crentes manifestar grande cautela no expor
cuidadosamente estes assuntos, e calai sempre que houverdes dito o suficiente.
Provem todos a própria atitude por meio das Escrituras e fundamentem pela
Palavra de Deus revelada todo ponto que vindicam ser verdade” (Evangelismo, p. 256).
Após ler a citação transcrita acima, Quadros indica as páginas 257
e 258 do livro citado acima e o capítulo 10 da obra Caminho a Cristo e conclui o seu raciocínio, dizendo:
“Então, enquanto Joseph
Smith apresentava a sua obra como complemento da revelação profética, Ellen
White dizia que as obras dela eram pra testemunhar da perfeita Palavra de Deus.
Então, meu irmão, a diferença é gritante sim!”.[5]
É verdade que o Livro de Mórmon é apresentado, conforme aparece na
capa dos exemplares da referida obra, como “Outro Testamento de Jesus Cristo”.
No prefácio do livro, é feita a seguinte descrição da obra:
“O Livro de Mórmon é um volume de escrituras sagradas comparável à
Bíblia. É um registro da comunicação de Deus com antigos habitantes das
Américas e contém a plenitude do evangelho eterno”.[6]
Também é verdade que o Livro de Mórmon é apresentado pelo
mormonismo como um “complemento da revelação profética” e como tendo a função
de corrigir “certos aspectos que o cristianismo supostamente deturpou a Bíblia”,
para citar as palavras de Quadros, como vemos a seguir:
“Portanto, o fruto de teus lombos escreverá [o Livro de Mórmon]; e
o fruto dos lombos de Judá escreverá [a Bíblia]; e aquilo que for escrito pelo
fruto de teus lombos e também o que for escrito pelo fruto dos lombos de Judá
serão unidos, confundindo falsas doutrinas e apaziguando contendas e
estabelecendo paz entre o fruto de teus lombos; e levando-os nos últimos dias a
conhecerem seus pais e também meus convênios, diz o Senhor” (O Livro de Mórmon – 2 Néfi 3:12).
Inclusive, a frase “suposto novo evangelho de Jesus Cristo”,
empregada por Quadros em sua resposta, nos remete à Gálatas 1.8 e 9, em que é
declarado maldito todo aquele que traz um evangelho diferente do pregado pelo
apóstolos, ou seja, o evangelho original e autêntico de Jesus Cristo.
Contudo, será que Ellen White nunca chegou a apresentar a sua obra
como “complemento da revelação profética”? Não é isso o que ela indica na
seguinte citação:
“Nos tempos antigos, Deus falou
aos homens pela boca de Seus profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio dos Testemunhos do Seu Espírito.
Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse ao Seu povo a respeito
de Sua vontade e da conduta que este deve ter” (Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 276; itálico acrescentado).
Vale ressaltar que, pelo menos, em grande parte, o que Deus “falou
aos homens pela boca de Seus profetas e apóstolos” está registrado nas Sagradas
Escrituras. Na Bíblia está contida a vontade de Deus para a fé e vida do homem,
expressa em princípios gerais e específicos espalhados por todas as Escrituras.
Porém, Ellen White nos indica que esse era o meio pelo qual Deus falou com os
homens no passado. Atualmente, segundo a profetisa adventista, Deus Se comunica
com a humanidade através dos “Testemunhos do Seu Espírito” – clara referência
aos seus escritos.
Para deixar claro, não sou cessacionista. Não sou cessacionista
porque a Bíblia enfaticamente liga a cessação de todos os dons espirituais,
incluindo o de profecia, à segunda vinda de Cristo (1Co 1.7; 13.8-10), e não ao
fechamento do cânon com a morte do último apóstolo. Porém, a revelação especial
extrabíblica jamais pode ser colocada ao lado, acima ou em lugar da Palavra de
Deus. A revelação canônica sempre terá primazia no que importa à fé e conduta
(2Tm 3.16,17). A Bíblia ensina que a função do dom de profecia é edificar,
exortar, consolar a igreja e, quando Deus julga necessário, revelar os segredos
do coração do homem (1Co 14.3,4,25), nunca acrescentar doutrinas às Escrituras.
Outra citação mostra como Ellen White verdadeiramente via os seus
escritos em relação a Bíblia:
“Pouca atenção é dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e
mulheres à luz maior (O
Colportor-Evangelista, p. 125; itálico acrescentado).
Tal declaração, como a vista acima, põe em xeque a suficiência da
Bíblia como regra de fé e prática para o cristão. A Palavra de Deus é
suficiente para iluminar o caminho do cristão, tornando desnecessária uma “luz
menor”, como disse o salmista: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz,
para o meu caminho” (Sl 119.105).
As citações em que Ellen White exalta a Bíblia como a Palavra de
Deus não ofuscam o valor conferido pela autora aos seus escritos, assim como as declarações aparentemente trinitarianas do “profeta” Joseph Smith não escondem o seu ensino politeísta.
E não é só no Livro de Mórmon que encontramos “coisas totalmente
diferentes do texto bíblico”! Nos escritos de Ellen White também encontramos
ideias relacionadas ao texto bíblico que estão ausentes nele, entre elas, a amálgama de homens e animais como razão para a destruição de quase toda a raça humana no Dilúvio, a serpente dourada que voava no Éden antes da Queda e a ressurreição de Jesus através de um anjo, só para citar alguns exemplos.
Conclusão
As semelhanças entre Joseph Smith Jr. e Ellen G. White não se
restringem ao contexto histórico e religioso em que estavam situados. O senso
de uma missão divinamente outorgada por Deus e as diversas heresias em comum
aproximam os dois falsos profetas e reduzem significativamente o abismo de
diferenças existente entre ambos.
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Notas e Referências
[1] QUADROS, Leandro. Qual a
diferença entre Ellen G. White e o profeta mórmon Joseph Smith Jr?. 2016.
(8m38s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5X9DGKeyoqs>. Acesso em: 24 de jul. 2018.
[2] Ensinamentos dos
Presidentes da Igreja – Joseph Smith. Salt Lake City, UT: A Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 2007, pp. xiii-xx.
[3] Biografia. Disponível
em: <http://www.centrowhite.org.br/ellen-g-white/biografia-de-ellen-g-white-1827-1915/>. Acesso em: 18 de jul. 2018.
[4] Qual a diferença entre
Ellen G. White e o profeta mórmon Joseph Smith Jr?.
[5] Idem.
[6] O Livro de Mórmon – Outro Testamento
de Jesus Cristo. Salt Lake City, UT: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias, 2015, p. vii.
Matheus, tudo bem?
ResponderExcluirVc e adventista?
Vc é o mêsmo Matheus Rosa que esteve no Programa da Rede Novo Tempo, 180 graus, A hora da virada?
Sou Adventista mas não aceito Ellen G. White.
ResponderExcluirEntão você não é adventista.
ExcluirExatamente Maciel , a Igreja Adventista peca nisso ! Em não procurar ver, A FUNDO , as convicçoes das pessoas q ingressam nela . Sem os escritos da irmã White , não existe nem o início do Movimento , muito menos a manutenção do mesmo nos dias de hoje ...e o rapaz ainda tem espaço* na igreja ...por isso q as vezes surge alguém q inventa uma doutrina , e muitas vezes divide a igreja .
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